O ESTADO NEOSSOCIALISTA BRASILEIRO

A CHARGE DO ESTADO NEOSSOCIALISTA BRASILEIRO

A sociedade brasileira é caracterizada pela raridade no hábito de leitura e um compulsivo hábito de querer obter cultura pelo meio passivo de ver programas televisivos, com forte atração por fantasias de novelas. Assim, tem como forte característica a incapacidade de não conseguir questionar o óbvio, a exemplo do falso capitalismo brasileiro.

O socialismo é um sistema na contramão dos princípios do capitalismo. Não há um sistema de informação com base nos preços livres. No socialismo os mercados não são livres. Como o Estado intervém para determinar a oferta de bens e serviços e controlar os preços, o valor real de qualquer bem ou serviço não tem aferimento adequado e gera distorções econômicas em todos os agentes que compõem a economia. No sistema capitalista verdadeiro, a economia com um sistema de informação com base nos preços livres, ou o mais próximo disso possível, aberta e diversificada com estímulo a inovação constante que produzem uma espiral virtuosa que beneficia todos, empreendedores e empregados.







A política socialista em uma imagem

A vida de prosperidade e privilégios de nossos políticos são provas evidentes de que eles vêm lutando pelo progresso do nosso subdesenvolvimento.

Os problemas do excesso de liberalismo estimularam as ideologias socialista e comunista do final do século XIX, e a falência destas ideologias gerou estímulo para o retorno ao liberalismo com algum controle governamental. Tal como no Brasil na época de Getúlio Vargas em que esse pensamento serviu de porta de entrada do excesso de intervencionismo na economia e nas relações de trabalho no Brasil então nos primórdios de sua revolução industrial.

Atualmente, o mundo desenvolvido está vivendo a época da linha do liberalismo social, que prega a intervenção mínima possível estatal para o equilíbrio entre liberdade política e econômica e desenvolvimento social. Investimento mínimo não significa abandono da educação e saúde, tal como existe hoje no Estado neossocialista brasileiro.


A Justiça do Trabalho na Inglaterra

POR QUE  TRABALHADORES 
DOS USA NÃO EMIGRAM ?

O Brasil é um pais que está longe do capitalismo em que deveria estar. No que toca à regulamentação do trabalho, a maioria dos brasileiros empregados e desempregados mantém a crença de que com a CLT e a justiça do trabalho estará mais protegido. Ledo engano. 



O menos sofisticado não sofre consciente em razão do que ignora, mas a ignorância é produtora de sofrimento. O melhor escravo é aquele que não percebe a escravidão. Muitos brasileiros vivem escravizados pela CLT, pelo sistema tributário e pelo sistema político centralizado em Brasília/DF, e não percebe em razão da própria carência de senso crítico. A maioria não sabe o valor da virtude.



O ESTADO NEOSSOCIALISTA CONTRIBUIU PARA 
A POLÍTICA BRASILEIRA  CARACTERIZADA PELO
CINISMO, A MENTIRA E A CARA-DE-PAU 
REFLEXO DO PRÓPRIO POVO







No Brasil ainda dá voto fazer discurso contra a fome e levar uma vida de luxúria com dinheiro público, direta ou indiretamente. Para existir o malandro esperto, tem que existir o otário ingênuo. Lula Dilma e Haddad  na Dinamarca. 


Pouca coisa no mundo é mais perigoso do que 
a ignorância sincera e a estupidez conscienciosa

Muitos brasileiros sofredores têm o que merecem!





Após a reforma trabalhista mínima, 
o número de ação "VAI QUE COLA" 
reduziu significativamente













 A POLÍTICA NO NEOSSOCIALISMO BRASILEIRO






DESPESAS DO SENADO



Da antiguidade à era moderna, a proteção migrou das muralhas de pedras e das armas para o dinheiro, ele é a melhor proteção para qualquer pessoa em qualquer situação. Com esta premissa, todo pobre é e será um desprotegido. Nessa realidade, que é melhor ser vista do que ignorada, a maior proteção que um trabalhador pobre pode ter é um mercado de trabalho dinâmico e diversificado, com várias oportunidades de emprego e trabalho surgindo a todo momento que lhe dará liberdade de opção e mobilidade. Essas são as reais seguranças de um trabalhador empregado pobre ou não.

Como consequência direta disto, os termos “capitalismo” e “capitalista” são empregados pejorativamente a favor dos interesses em se obter cada vez mais controle por parte do Estado por aqueles que se beneficiam da sua burocracia pró estatizante, a exemplo dos sindicatos, políticos ditos 'de esquerda', os servidores da Justiça do Trabalho e dos empresários que se beneficiam da política da corrupção. 
exemplo de empreendedorismo de sucesso 
no Estado neossocialista brasileiro

Estes termos são utilizados de maneira negativa  para justificar tudo o que há de errado e injusto na economia e na sociedade colocando tudo na conta do capitalismo e dos empreendedores capitalistas, sobretudo dos ricos. O lucro da atividade empresarial é demonizado como algo egoísta e ganancioso e nunca como medida de sucesso e de bom trabalho recompensado. A maioria dos brasileiros não enxerga que a verdadeira mobilidade social só é possível em uma sociedade meritocrática. A defesa do mérito, do princípio de que pessoas mais criativas, esforçadas e capazes devem ser premiadas, está na base do capitalismo.

Segundo os esquerdistas, o Estado deve intervir para combater o egoísmo e a injustiça social resultantes do capitalismo e dos seus empreendedores. O irônico é que, na verdade, o capitalismo é a maior arma contra o lucro exorbitante em razão da competitividade entre as empresas e ao mesmo tempo o maior causador de ascensão e mobilidade social. É só usar um mínimo de bom senso e observar a diferença entre países capitalistas onde não existem a CLT e a justiça dita “Trabalhista” e o Brasil.

Em momentos em que a economia está melhor por fatores externos e incontroláveis, tal como os preços em alta das commodities, durante a maior parte dos governos petistas, é criado uma falsa aparência de prosperidade e de que o bem-estar dos desfavorecidos poderá ser eternamente assegurado pelo assistencialismo estatal. Mas, assim que os ventos mudam de direção fica claro que nada de sólido e construtivo havia ou foi criado de verdadeiro. E aí, mais uma vez, o capitalismo e os capitalistas são postos como o inimigo número 1 da sociedade e, especialmente, dos fracos e oprimidos.Todavia, antes do surgimento do capitalismo o esforço pessoal pouco determinava o lugar de alguém no Mundo. Se o pai era artesão ou agricultor, os filhos seriam iguais. Se nascessem em famílias pobres, praticamente estavam destinados a serem pobres também. 

Em uma economia regulada, algumas empresas podem ter mais garantias de poderem permanecer no mercado sem inovar ou investir. Em relação à CLT, a existência dos direitos ditos “trabalhistas” favorece as grandes empresas que conseguem arcar com seus custos, especialmente as inseridas em mercados de oligopólio, em detrimento das pequenas e recém-nascidas em um mercado de concorrência perfeita.

Em um cenário deturpado como o do capitalismo brasileiro não é incomum que muitos empresários tentem os mais variados estratagemas envolvendo as mais variadas formas de corrupção ativa e passiva para sobreviverem no mercado eliminando ou buscando vantagens comparativas em relação à concorrência. No Estado interventor brasileiro um dos estratagemas mais comum é o de agir para corromper os políticos de diversas formas e interesses tal como para a criação de regulamentações a fim de proteger reservas de mercado e que esta prevaleça ao longo do tempo. Isso ficou mais transparente com as notícias das investigações da operação denominada de Lava Jato, e outras que dela derivaram. 

À medida que um pequeno número de empresas estabelece um monopólio com conivência do Estado, esse grupo passa a querer garantir que os consumidores tenham o seus produtos ou serviços como única alternativa. O contexto regulatório esdrúxulo brasileiro limita as opções para os trabalhadores, que terão que aceitar as condições impostas pelos “donos do setor” e terão que ser eternos empregados em razão do custo e risco altos para empreenderem. Somente uns poucos agentes empreendedores  conseguem nascer e se manter no ambiente econômico e trabalhista hostil brasileiro.

Ao onerar excessivamente qualquer iniciativa empreendedora, os sistemas trabalhista (CLT) e tributário fazem com que poucas pessoas tenham possibilidades de empreender, de se tornarem capitalistas. Essa é uma das razões pelas quais no Brasil tantas pessoas se sentem desestimuladas a empreender, a estudar ou se aprimorar. O esforço intelectual é direcionado para o sonho de conseguir ingressar em um bom cargo público, ao invés do sonho de um sucesso em uma atividade empresarial, tal como ocorre nos USA. 


No Brasil dá voto fazer discurso contra os ricos e a riqueza em razão do apoio a essa falácia dado pela religião cristã. A igualdade na tributação, especialmente nos impostos, consiste mais na igualdade daquilo que é gasto (consumido) pela renda de cada um do que nos bens das pessoas que o consomem. Pois, que razão há para que aquele que trabalha muito, gasta menos do que ganha e poupa e investe os frutos do seu trabalho seja mais sobrecarregado do que aquele que vive ociosamente, ganha pouco e gasta tudo do pouco que ganha? O frugal, responsável e prudente recebe o mesmo do Estado que seu exato oposto. Ademais, é notório que quanto mais rico, mais pode gastar e assim mais está contribuindo com a sociedade. Quantos empregos pode gerar  um pobre, e quantos pode gerar um empresário bilionário? A parte ocidental do Mundo, em razão da influência do cristianismo, parece consistir de inversão de valores, sobretudo no aspecto tributário.


Apesar de pagar todos os salários em dia e cumprir com as leis, a Ford Motors tem nada menos do que 2.402 processos trabalhistas em uma única fábrica. Ela tem mais processos no brasil do que em todo o resto do mundo onde atua. Isso é fruto de uma combinação tóxica de sindicalistas, advogados e funcionários mal intencionados tentando "tirar a sua casquinha" do rico. Deu no que deu. Onde havia renda, empregos e investimento agora haverá um cemitério de carros !

No Brasil, a maioria das pessoas sente a dificuldade mas não consegue associar diretamente que todos esses problemas estão associados a estas regulamentações excessivas, especialmente à trabalhista. As tentativas de ascensão social dos mais pobres através do empreendedorismo são punidas e não incentivadas. A falta de bom senso por falta de cultura chega ao ponto da maioria que critica a corrupção política nas empresas estatais também rebelar-se com veemência contra as propostas privatizantes que poderiam afastar a política e os políticos corruptos de mais oportunidades de corrupção.

Em 11/01/2018, o portal de internet da UOL divulgou que a Justiça Federal suspendeu a MP que autoriza privatização da Eletrobras. Liminar foi concedida pelo juiz federal da 6ª Vara Federal de Pernambuco, Cláudio Kitner, atendendo a ação impetrada pelo advogado Antônio Campos.

A maioria dos brasileiros é viciado em Estado, alimenta a ilusão de que o Estado pode dar conta de tudo. O grande problema é que a corrupção varia conforme o tamanho do Estado. No Brasil, a multiplicação dos bens públicos gera muitos males públicos. Não há paralelo com o “capitalismo social” dos principais países da Europa Ocidental. Ademais, o Estado Brasileiro sempre foi sinônimo de muito oneroso, lento, perdulário, burocratizado, ineficiente, e muito formalizado, hierarquizado, politizado, complicado, descoordenado, foco de grevismos, de corrupção, corporativismo, parasitismos, privilégios e outras mazelas. O Estado sempre coloca dez unidades de capital onde o particular coloca apenas duas ou três; precisa de dez funcionários onde o particular precisa de três. Mas além de a maioria os brasileiros ser estatólatras, são também alienados, pois os custos extraordinários do Estado são pagos por todos, estatólatras ou não, e ainda assim, apesar dos gigantescos escândalos de corrupção recente (governo PT) não falta quem continua idolatrando o Estado e muitas vezes hostilizando os que acreditam na redução do Estado e nos empresários que poderiam executar muitos serviços públicos, com o Estado apenas regulamentando e fiscalizando. Os que se beneficiam do estatismo são seus parasitas, os saqueadores, os favorecidos pelas mordomias estatais, os alienados pelo marxismo.













A DEGENERAÇÃO SOCIAL PRODUZIDA PELO NEOSSOCIALISMO  
PRODUZIU   POLÍTICOS  DE BAIXÍSSIMO NÍVEL  
E TAMBÉM MUITA CORRUPÇÃO.







A CLEPTOCRACIA BRASILEIRA 


O FUNDO ELEITORAL

OS CONGRESSISTAS E A COISA PÚBLICA

Absurdo! Rodrigo Maia, com  cara de homem sério, homenageando petista, fazendo cara de inocente, mas que já foi detido em aeroporto com dinheiro na cueca. E o pior, "o capitão cueca", como ficou conhecido, foi reeleito por eleitores iguais ou piores do que ele! Esse é o Brasil! Essa é a moral da coletividade brasileira!



A PENUMBRA DESTA IMAGEM FALA MELHOR 
DO QUE MIL PALAVRAS  SOBRE OS BASTIDORES 
DO ESTADO NEOSSOCIALISTA BRASILEIRO



Lagostas? E o povo pensando que o STF gostasse mesmo era de LULA!


O Brasil é um país onde  se oferece apenas uma bolacha com Ki-suco para uma criança na escola, e serve café, almoço, dois lanches e jantar para os presos; Onde os seus ministros do  STF compram vinho importado e lagostas para suas refeições sem qualquer sentimento de constrangimento.


ENQUANTO O STF ESBANJA PRAZER, 
O POVO ESBANJA SOFRIMENTO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS

MARIA DO ROSÁRIO - PETISTA




DEPUTADOS E A CORRUPÇÃO


A ORDEM JURÍDICA 
CONTRIBUI  PARA A CORRUPÇÃO

DEPUTADO TIRIRICA, JÁ FOI O MAIS VOTADO 
NO ESTADO DE SP

ROMÁRIO, ELEITO SENADOR 
PELAS TORCIDAS DO VASCO E FLAMENGO

LINDEMBERG FARIAS

LEILA DO VOLEI, 
ELEITA PORQUE FOI CAMPEÃ OLÍMPICA








BOLSONARO  X RODRIGO MAIA













A SOCIEDADE NO BRASIL NEOSSOCIALISTA












As luzes do atraso estão sempre acesas para não deixar o país evoluir. Como pode isso? Sempre há alguém com "poder" para bloquear as ações modernizadoras do país. Devemos lembrar da Vale, quando pública estava falida; da Embraer, da mesma forma e tantas outras.

O socialismo pressupõe o fim das classes sociais e a eliminação de toda a diversidade da sociedade com a uma classe única, a exemplo de não reconhecer a desigualdade (sentido amplo) entre os desiguais, no caso em questão: empregado e empregador. Outro motivo, menos evidente para aqueles que priorizam novelas ao invés de um bom livro, é que o capitalismo cria mais oportunidades e premia o mérito, e os socialistas odeiam reconhecer a meritocracia, o sucesso alheio e as diferenças.








No artigo “A obsoleta lei trabalhista”, publicado peal revista Veja em setembro de 2016, o economista e ex-ministro Mailson da Nóbrega escreveu:

A CLT rivaliza com o sistema tributário como uma das maiores fontes de ineficiência. Gera incertezas, insegurança e incentivos ao litígio. Aqui tramitam atualmente 4 milhões de ações trabalhistas. No Japão, apenas 3 mil. É enorme o custo de advogados, perícias e horas despendidas em processos e audiências. A insegurança aumenta o ativismo dos juízes, que imaginam ter função social. Na opinião de muitos, a lei pode ser negada se magistrados entenderem que ela acarreta decisões injustas. Para 73% deles, conforme pesquisa de Armando Castelar Pinheiro, a justiça social justifica violar contratos. A Europa começou  a ficar rica na segunda metade do milênio passado, quando o ambiente de negócios passou a ser guiado por instituições que garantiam direito de propriedade e respeito a contratos.

A tradição da Justiça Trabalhista é tão antiempregador que o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes a comparou a uma estrutura soviética. Disse ele ao jornal O Estado de São Paulo em outubro de 2016: “O Tribunal Superior do Trabalho é na maioria formado por pessoal que poderia integrar até um tribunal da antiga União Soviética.”

O custo da CLT para o brasil desacelera o investimento de empresas nacionais, amedronta empreendedores e tira o interesse de empresas estrangeiras que, do contrário, teriam todo o interesse em investir no Brasil. Enquanto empresas estrangeiras desistem do Brasil, as empresas brasileiras e os brasileiros buscam alternativas para sobreviverem em meio ambiente hostil para os pequenos empreendedores. Se não fosse a permissibilidade do Estado em criar um instituto de legislação trabalhista permanente e um sistema tributário complexo ambos com milhares de regulamentações que impedem e limitam o ambiente de negócios, tal centralização de poder econômico não existiria.

A falta de cultura ou o simples interesse egoísta próprio, que implica na incapacidade de observação crítica dessa realidade, faz com que a maioria não questione o quanto a sua qualidade de vida, de seus empregos e salários são resultados dessa excessiva regulamentação trabalhista que serve muito para gerar trabalho e renda para os operadores do Direito (sentido amplo, dentro e fora dos tribunais de justiça) e pouquíssimo para os empregados. 

Ao invés de lutarem para a redução do alcance da CLT e de todo o cabide de emprego público que ela produz (os verdadeiros beneficiados), fazem clamores pela volta da expansão econômica e contra a corrupção do conluio entre políticos, a administração pública, empresas públicas e sociedades de economia mista, mas igualmente clamam contra as privatizações. Uma verdadeira esquizofrenia produzida pela falta de senso crítico em decorrência da falta de leitura e excesso de novelas e telejornalismos !


Os primados do capitalismo representam os maiores inimigos do Estado paquiderme, oligárquico, controlador da economia e corrupto. Sem destruir as vantagens do capitalismo, as regulamentações públicas inúteis ficam comprometidas. Os seus maiores beneficiados, a exemplo de magistrados com remunerações de R$200 mil ou mais, precisam fazer crer que a excessiva regulamentação estatal é a única ferramenta contra os interesses nocivos dos capitalistas no combate à pobreza e na defesa da ascensão social dos menos favorecidos. Casos pontuais negativos são amplificados pela mídia.  Por sua vez, os menos favorecidos não enxergam que a falta de opção produzida os torna reféns da própria realidade que defendem e apoiam.

Uma das alternativas para o brasileiro classe média passar a vida lutando com a possibilidade de sobreviver com uma renda adicional na velhice é a de investir no mercado acionário adquirindo e acumulando ações das grandes companhias que conseguem sobreviver inseridas no pandemônio regulatório do "capitalismo"  brasileiro.